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NOVEMBRO AZUL – Mês de conscientização sobre o câncer de próstata.

O Outubro Rosa mal acabou, outra campanha começa logo depois. É o NovembroAzul, uma das ações mais importantes do ano. Desta vez, o alvo são os homens, que devem ser conscientizados sobre o câncer de próstata.

Tudo começou na Austrália, em 2003. Ano em que o bigode, um símbolo de virilidade, também simbolizou a luta em prol da saúde dos homens. Foi aí que nasceu o Movember, ou seja, a junção das palavras moustache + november.

Quem trouxe o Novembro Azul que a gente conhece para o Brasil foi o instituto Lado a Lado pela Vida. Inspirada no movimento australiano, a campanha condiz com o Dia Mundial do Combate ao Câncer de Próstata, celebrado em 17/11.

Para início de conversa, saúde também é coisa de homem. Prova disso, são os estudos do Instituto Nacional do Câncer (Inca), que estimam 65.840 novos casos da doença por ano, de 2020 a 2022.

De acordo com o Instituto, o tipo de câncer mais comum entre os homens é o de próstata. Oque representa 29% dos casos da doença no país.

Infelizmente, nem todos os homens vão ao médico.  Um dos motivos é o medo do que os outros vão pensar. Afinal de contas, o homem sempre foi visto como alguém forte e que não sente dor.

Dessa forma, muitos deles abrem mão da saúde do corpo e da mente para não serem julgados. O que é uma grande bobagem. Por isso, o melhor a fazer é deixar os pensamentos antigos de lado e abraçar o Novembro Azul.

De acordo com o SUS, a busca dos homens por atendimento cresceu 49,96%, entre 2016 e 2020. No entanto, dados do Programa Nacional de Saúde (PNS) de 2019 mostram que as mulheres ainda vão mais ao médico do que os homens.

É aí que entra o Novembro Azul. Uma campanha que defende, além da prevenção ao câncer de próstata, a saúde do homem em um modo geral.

O preconceito mata, a masculinidade frágil, também.

Sendo assim, falar sobre o Novembro Azul na sua empresa é o mesmo que salvar vidas! Tanto faz se o seu time trabalha em casa ou se já voltou para o escritório. O que vale é fazer com que a mensagem vá até o profissional onde quer que ele esteja.

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Pesquisa – INCA

MARÇO AZUL-MARINHO: O MÊS DE COMBATE AO CÂNCER COLORETAL.

Confira 4 Ações para Março Azul-Marinho no contexto Home Office para conscientização dos funcionários.

Um dos maiores desafios das empresas hoje em dia, é ter uma política de Comunicação Interna bem estruturada, isso porque através dela, é possível ganhar agilidade e êxito nas entregas dos colaboradores.

Trabalhar a conscientização sobre doenças é uma ótima forma de fazer as pessoas entenderem alguma causa e sua importância, Além disso, cuidar dos colaboradores talvez seja a melhor demonstração de afeto por quem trabalha pela sua empresa.

Devido ao contexto de pandemia da Covid-19, muitas empresas adotam o home-office em período parcial ou integral. Nem por isso a campanha do março azul-marinho perde em importância. Confira quatro dicas de ações para essa situação:

1. Campanha nas redes sociais

Tão crucial quanto informar os empregados sobre a relevância do março azul-marinho é conscientizar os públicos externos. Uma forma eficaz de fazer isso é publicar peças gráficas e vídeos curtos com dicas de prevenção. Atente para o melhor formato de conteúdo de acordo com a plataforma onde for publicado: WhatsApp, Facebook, Instagram ou Twitter. Dessa forma, quanto mais pessoas receberem esse material, maiores as chances de conscientização e de reconhecimento ao marketing social da empresa.

2. Palestra online com especialista

O isolamento físico trouxe o aumento de lives e webinários. Então, que tal propor palestras com médicos com conteúdo de qualidade aos colaboradores no home office? Médicos e médicas são autoridades máximas para falar sobre o tema, sendo assim, podem tirar todas as dúvidas sobre como prevenir e tratar a doença. Além disso, há a vantagem de que a família também pode assistir a palestra, pois o tema é de interesse de todos.

3. Press Kit

Dar um press kit para o colaborador é um modo simples de fazer com que ele lembre sobre o março azul-marinho e ainda torna a marca da empresa presente no dia-a-dia. Sendo assim, como sugestão, o press kit pode conter utensílios exclusivos, como agenda, caneta, caneca e squeeze. Conexos, a agenda e a caneta podem ter o logo da firma e a cor da campanha. Com os mesmos elementos, a caneca ainda traz a vantagem de parar com o uso de copos de plástico na firma. Já a garrafa squeeze, pode ser levada de forma fácil e é boa para o consumo de água em exercícios físicos como nas caminhadas, nas corridas e nos passeios de bicicleta.

4. Implementação de programa de incentivo à qualidade de vida

Por fim, criar a campanha do março azul-marinho traz uma chance para a empresa perpetuar ações para melhorar o bem-estar dos empregados no home office. Uma sugestão é a criação de programa de incentivo à qualidade de vida. De acordo com o contexto da empresa e do quadro funcional na pandemia, algumas opções são a realização de ajuda profissional para exercícios online de ginástica e oferta de auxílio psicológico frente aos desafios da quarentena.

E aí, gostou do nosso conteúdo, achou útil? Está pronto para por as ações em prática?

Fontes de Pesquisa – Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) e Ministério da Saúde.

FEVEREIRO LARANJA: O MÊS DE COMBATE A LEUCEMIA.

A importância do compliance trabalhista na conscientização e prevenção de doenças.

A campanha chamada Fevereiro Laranja visa conscientizar e manter em alerta sobre a leucemia. Um dos pontos fortes da campanha é orientar as pessoas sobre a relevância de se fazer exames para que o diagnóstico saia o mais rápido possível.

Segundo dados do INCA – Instituto Nacional de Câncer, somente no ano de 2018 foram estimados 10.800 novos casos de leucemia no país, a conta traduzida em gênero dizia que 5.940 seriam homens e 4.860 mulheres.

Dessa forma, pode-se entender o quão complexo e sério é o tema, além disso, a campanha visa sensibilizar em prol da doação de medula óssea que nesse caso é de suma importância.

Agora que você já conhece a campanha e a sua relevância veja as dicas que preparamos para o mês de fevereiro.

Ações de conscientização e prevenção para o Fevereiro Laranja

Cuidar dos colaboradores talvez seja a melhor demonstração de afeto por quem trabalha pela sua empresa. Também é uma boa maneira de estreitar os laços entre a empresa e o colaborador e de quebra, incentivá-los a fazerem o bem em coletividade.

1. Faça palestras de sensibilização:

Palestra de sensibilização é uma ótima forma de fazer as pessoas entenderem alguma causa e sua importância. Dessa forma, traga profissionais de saúde para a empresa, bem como, pessoas que já passaram pelo tratamento para contar sua história e experiência de vida. Explicar o processo do tratamento e ouvir uma história de superação de perto pode ser muito positivo para os colaboradores.

2. Inicie uma campanha de doação de medula óssea:

Já que uma das maiores dificuldades de quem é diagnosticado é achar um doador de medula óssea que seja compatível. Dessa forma, uma boa maneira de ajudar é fazendo uma campanha de doação interna, na empresa. Sendo assim, deixe os colaboradores seguros de que poderão se deslocar até o hemocentro da sua cidade para se cadastrar e fazer a doação sem que sofra uma pressão por conta da presença, uma vez que deve ser respeitado o tempo de recuperação do doador, pois não é um processo tão simples e exige cuidados especiais.

Por fim, podemos dizer que evitar os fatores de risco e detectar precocemente qualquer tipo de câncer ainda é a melhor estratégia para combater a doença e oferecer qualidade de vida por meio do tratamento adequado.

A campanha Fevereiro Laranja destaca ainda que a doação de medula óssea também é muito importante, pois a cada cem mil pacientes, é encontrado apenas um doador compatível. Portanto, quanto mais doadores, maiores são as chances de compatibilidade.

Multiplique essa ação com seus colaboradores, implantar uma cultura multiplicadora do bem e de boas ações estimula o clima de colaboração entre as equipes e pode render bons resultados para a empresa.

Fonte de pesquisa – Inca

O ANTICOMPLIANCE E A SÍNDROME DE BURNOUT

Já falamos aqui sobre os benefícios da implantação de um Programa de Compliance, especialmente, quando ele é voltado ao desenvolvimento do capital humano e à garantia da integridade das relações de trabalho.

Mas, e quando não há ética na gestão dos negócios? Será que podemos dizer que há apenas prejuízos financeiros, e que isso não afeta os funcionários?

Já sabemos que a resposta é não!

Condutas anticompliance causam prejuízos também ao bem-estar do ser humano e da comunidade como um todo.

Um exemplo bem atual é a Síndrome de Burnout, ou Síndrome do Esgotamento Profissional, que recentemente entrou para o rol das doenças de trabalho da OMS.

A Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico causado pela exaustão extrema, sempre relacionada ao trabalho, e que afeta quase todas as facetas da vida de um indivíduo.

Depressão, esgotamento físico e mental, sentimento de incapacidade e até pensamentos suicidas, são alguns dos indícios desse transtorno cada vez mais comum, e que se caracteriza por um estresse devastador, extremo, superior à capacidade pessoal de lidar com questões do dia a dia de modo eficiente, e está relacionado exclusivamente ao trabalho.

Segundo dados do ISMA (International Stress Management Association), a síndrome acomete 30% da população que tem sintomas de estresse. E, muitas vezes, pode levar ao afastamento do trabalho, assim como causar úlceras, diabetes, aumento no colesterol, entre outros problemas de saúde.

Afastamento por acidente de trabalho

Quando um funcionário é afastado porque foi constatada a Síndrome do Esgotamento Profissional, é reconhecido que houve acidente do trabalho, então ele passa a ser beneficiário do auxílio-doença acidentário.


Com o afastamento do funcionário, a empresa perde muito, pois até que seja feita nova seleção e treinamento de um substituto, haverá redução da produtividade e, portanto, da lucratividade também.

Além disso, a Previdência Social constata que o funcionário adoeceu por causa do trabalho e, por isso, ele poderá ingressar com uma ação trabalhista contra empresa. Vale lembrar, ainda, que o empregado passa a gozar de estabilidade por ter sofrido acidente de trabalho, então, se for despedido após a alta do INSS, receberá a indenização correspondente.

A empresa ainda corre o risco de o Ministério Público do Trabalho ser acionado para fiscalizar a empresa, sendo que se não houver política efetiva para proteger a saúde e segurança de seus funcionários, e se não forem seguidas as orientações, o Órgão poderá autuar, aplicar multa e até mesmo ingressar com ação civil pública, pedindo a incidência de condenações elevadas, a fim de desestimular que situações semelhantes voltem a ocorrer. Um fator preponderante no aumento ou diminuição no valor das indenizações encontra-se na demonstração da empresa ter adotado medidas que preservem a saúde mental de seus colaboradores.

Prevenção

É imprescindível que as empresas criem estratégias para prevenir, detectar (criar sistema de monitoramento) e tratar a Síndrome do Esgotamento Profissional. Elas devem assegurar que o ambiente de trabalho seja seguro, sadio e adequado e este equilíbrio está baseado no resguardo da saúde do trabalhador, tanto física quanto psíquica.

Deste modo, a realização de auditorias trabalhistas e a implantação de programas de compliance são imprescindíveis para a proteção do empregador.

A empresa não pode focar apenas em si e no seu lucro. É importante que valorize e cuide das pessoas que trabalham para ela, pois, caso contrário, quem perde é a sociedade como um todo.

LGPD e COMPLIANCE – O QUE NÃO TE CONTARAM SOBRE O TRATAMENTO DE DADOS.

Pesquisa recente aponta que trabalhadores estão utilizando a LGPD (Lei 13.709/2018), que entrou em vigor em 18 de setembro de 2019 para buscar informações sobre seus dados e fortalecer a argumentação em ações trabalhistas.

Fonte: Valor Econômico.

LGPD e COMPLIANCE – A importância do tratamento de dados pessoais.

COMPLIANCE & GOVERNANÇA CORPORATIVA – ENTENDA A RELAÇÃO

COMPLIANCE e GOVERNANÇA CORPORATIVA são termos cada vez mais usados pelas empresas. E, apesar de possuírem diferenças, visam o mesmo objetivo: a GESTÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO.

Esses dois termos, que por serem usados juntos, parecem sinônimos, na verdade são complementares.

Enquanto o COMPLIANCE busca garantir que a organização esteja agindo dentro da ética e das normas vigentes, a GOVERNANÇA CORPORATIVA procura manter o alinhamento entre os interesses dos executivos e acionistas.

É comum vermos notícias de organizações que passam por escândalos de corrupção ou são denunciadas por falhas em seus processos administrativos; esses são EXEMPLOS CLÁSSICOS de crises na GOVERNANÇA CORPORATIVA.

A preocupação com o ALINHAMENTO ESTRATÉGICO e a REPUTAÇÃO DAS EMPRESAS tem feito muitos gestores se interessarem cada vez mais por compliance e governança corporativa.

GOVERNANÇA CORPORATIVA é um conjunto de práticas que busca fortalecer a empresa por meio do alinhamento entre os interesses da organização, dos sócios, dos diretores e dos acionistas com os órgãos de fiscalização e regulamentação vigentes.

COMPLIANCE é um termo em inglês que vem do verbo “to comply”, que significa “cumprir”, “estar em conformidade”.

No âmbito dos negócios, compliance refere-se à prática de agir de acordo com as diretrizes estabelecidas na legislação vigente e cumprir com as normas a que está submetida, tanto as externas quanto as internas.

Assim, o compliance é essencial na governança corporativa, já que um dos pressupostos para que ela dê certo é justamente a adequação às diretrizes e normas.

Quer saber como isso funciona na prática? Converse com um de nossos especialistas.